quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Testemunho Das Obras de Deus






Testemunho Das Obras de Deus 1º testemunho Testemunho da Obra de Deus no Morro do Sabonete. Esta obra que eu vou relatar aqui, foi contada pelo nosso querido, amado irmão e amigo, Joel Vieira (Ancião em Quissisana, Poços de Caldas). Minas Gerais, Deus preparou de Congregarmos juntos, e após o culto esteve em nossa casa, então por isso eu senti de deixar escrito este glorioso testemunho para alegria dos que lerem, e para aumentar a nossa fé, e alegrar o nosso coração. Eu (David) particularmente falando considero uma Obra Apostólica. Irmãos, no ano de 1.994. Deus mostrou a um de nossos irmãos, numa noite, uma revelação: Ele via uma casa velha, e umas crianças todas brincado enfrente da casa, e naquela revelação ele perguntava para aquelas crianças assim: Que lugar é este? Um menino com o dedo escreveu na Terra: Sabonete, e quando escreveu na Terra Sabonete, o irmão acordou e ligou para mim dizendo: Eu tive uma revelação e Deus me mostrou um lugar com o nome de Sabonete, será que existe este lugar irmão Joel, Sabonete? Eu respondi para ele: Se for da parte de Deus este sonho, se não foi um sonho de cansaço, Deus vai mostrar novamente. Passou alguns dias e Deus mostrou novamente aquela casa velha, as crianças enfrente da casa, e da lateral da casa saiu um homem mulato, cabelos grisalhos, (de uns setenta anos mais ou menos de idade), olhou para nós e abriu um sorriso, e faltavam alguns dentes na sua boca por ser muito necessitado aquele irmão, já muito sofrido, e olhou para nós e falou assim: Irmãos, precisamos muito da visita dos irmãos aqui. E nós respondemos para ele: Como é que nós vamos visitar o irmão, se nós não sabemos o nome do irmão, e nem o lugar que é? Aí ele falou assim: Aqui é o Morro do Sabonete, e o meu nome é Venâncio, olha lá a placa? E quando o irmão olhou na placa ele viu só o final do nome: Lândia, e acordou. Me procurou novamente e me disse: Irmão Joel, nós temos que descobrir que cidade é esta que termina com Lândia, aí começamos a procurar: Uberlândia. Analândia. Hortolândia, Anderlândia, aí eu disse para o irmão: Olha! Nós estamos no caminho errado, vamos procurar no Relatório, porque se foi Deus que mostrou, tem a Obra de Deus, e se tem a Obra de Deus, está no Relatório. Então peguemos o Relatório e começamos a procurar no Estado de Minas Gerais, e quando procurávamos no Estado de Minas Gerais por ordem alfabética, no final estava lá: Varzelândia, uma das Congregações: Morro do Sabonete, Cooperador: Venâncio Francisco Borges, Obs.: (Página 421 do Relatório ano 2002). Nós ficamos muito contente por tudo que Deus tinha mostrado para nós, depois de todas estas confirmações fomos buscar a Palavra de Deus, e Deus nos confirmou, e pusemos a caminho. Quando foi no mês de Março de 1995 saímos de viagem, e quando nós estávamos na Cidade de Patrocínio, que fica a metade do caminho nós paramos para almoçar, era umas 11,30 horas da manhã, entramos em um Restaurante, (nós estávamos em quatro irmãos), e um dos quatro, quando colocou o garfo na boca para se alimentar, ele levantou-se depressa e falou assim para nós: Podem almoçar porque eu estou bem, eu vou sair um pouco lá fora, mas não está acontecendo nada comigo, podem ficar tranqüilos. E aquele nosso irmão que saiu lá fora, passando uns 15 minutos mais ou menos, ele voltou e chegou branco, pálido, sem sangue nos lábios, uma mão fechada e a outra aberta, sentou-se na cadeira olhou para nós e falou assim: Deus falou comigo, e nós três respondemos para ele: O que é que Deus falou para você, que você está deste jeito? Você entendeu o que Deus falou? Ele respondeu: Eu não entendi não! Vocês ficam em comunhão, talvez vocês entendam o que Deus falou comigo quando eu estava lá fora do Restaurante. O Senhor falou comigo assim: “A Semana tem Sete dias, mas o perdão não vem de Sete, mas de Setenta vezes Sete, porque de Três Eu faço Sete, Três são os Sinais nos Céus, em Três dias Eu Santifico, Eu Edifico e Ressuscito, vai debaixo daquela Árvore (Tinha uma Árvore grande do outro lado da pista) e lá tu encontrarás Três Moedas, e isto lhes será por Sinal que Eu Deus estou com vocês nesta Missão, e quando ele atravessou a pista e chegou na raiz da Árvore, estava lá as Três Moedas, Ele abriu a sua mão e mostrou para nós as Três Moedas e disse: Está aqui as Moedas. Uma de 50 Centavos de reais, e duas de 10 Centavos de reais que formavam Setenta Centavos de Reais”. Achamos muito bonito, mas nenhum de nós sabíamos a interpretação daquilo, e o interessante que enquanto este nosso irmão falava conosco nós estávamos sentados em uma mesa que em cima estava a TELEVISÃO ligada, nós sentamos justamente ali para nós não perder-mos a comunhão (porque estávamos em Missão da Obra de Deus), e os irmãos sabem que a TELEVISÃO ROUBA A NOSSA COMUNHÃO, e era época de carnaval e estavam todos ali no Restaurante, olhando para aquele APARELHO, e quando o nosso irmão começou contar para nós o que Deus tinha mostrado para ele, vejam só o que aconteceu: A TELEVISÃO saiu fora do ar, enquanto nós estávamos dentro daquele Restaurante, ela permaneceu fora do ar, só voltou a funcionar quando nós pagamos a nossa conta e saímos daquele Restaurante, Bendito seja o Nome do Senhor. Ficávamos meditando na viagem e falávamos assim: O que será isso? A Semana tem Sete dias, mas o perdão não vem de Sete, mas de Setenta vezes Sete. Porque de Três Eu faço Sete, Três são os Sinais nos Céus, em Três dias Eu Santifico, Eu Edifico e Ressuscito, vai debaixo daquela Árvore e lá tu encontrarás Três Moedas, e isto será por Sinal que Eu Deus estou com vocês nesta missão. E nós íamos remoendo isto na viajem. Quando nós chegamos na cidade de Varzelâdia rodamos uns 90 quilômetro de estrada de Terra, e cheguemos na pequena cidade de Varzelândia queríamos saber aonde ficava este tal Morro do Sabonete, (conforme o Senhor nos havia mostrado), e ninguém sabia, aí comentamos um com o outro: Deve de ser um lugar bem ruim, porque, para ninguém saber o local aonde é! Até que um senhor bem idoso olhou para nós e falou: Vocês vão com este carro moço? Nós estávamos com um Monza e com 400 quilos de alimentos mais ou menos no porta mala, e aquele senhor disse para nós: Lá não chega carro não moço! Vocês tentam, pode chegar perto, mas lá no Morro do Sabonete não chega carro não! Vocês vão andar 15 quilômetros de estrada de carro de boi, e vocês vão chegar num lugar chamado: Brejo do Matabal, quando chegar neste lugar, vocês vão olhar um picada feita com facão no meio da Mata, aí vocês vão andar mais 15 quilômetros, e vão chegar no pé de um penhasco, vocês deixam o carro lá em baixo e sobem de a pé, que lá em cima é o Morro do Sabonete, e fizemos tudo isto sem ver ninguém no meio do Mato, só vimos um Cavalo com o Cavaleiro mais sumiu no meio da Mata, foi a única coisa que nós vimos. Quando nós chegamos no pé do Penhasco, deixemos o carro e comecemos a subir, e quando estávamos no meio eram 2 horas da tarde, nós falamos assim: Que lugar feio, e entrou uma tristeza muito grande em nossos corações por saber que naquele lugar morava gente, então nós quatro dobramos os nossos joelhos, eram 2 horas da tarde um calor muito forte, lá no Norte de Minas perto da Baía, e na oração nós orávamos assim: “Senhor, Graças nós te damos e estamos felizes porque Tu nos mandaste neste lugar, mas nós estamos triste por saber que neste lugar mora gente, e se existe alguma maldição neste lugar, pela Tua infinita Misericórdia nós te clamamos Senhor! Troca por benção, e aonde nós formos nós vamos Glorificar o Teu Nome, te pedimos ó Pai Em Nome do Teu Filho Amado Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo que é Bendito por toda a Eternidade. Amém”. Esta foi a nossa oração, levantamos e subimos e terminamos de subir o Penhasco, andamos mais ou menos uns dois quilômetros ou dois e meio, e cheguemos no alto do Penhasco e nós vimos uma baixada e a casa do irmão Venâncio, e pela casa e o irmão nós reconhecemos o que Deus tinha mostrado na revelação, dissemos: É a casa do irmão Venâncio! E naquela hora saiu da lateral da casa aquele homem mulato, cabelos grisalhos, aparentando uns setenta anos, e nós quatro dissemos: A Paz de Deus irmão Venâncio! Ele respondeu: Amém... E veio chorando nos receber e falou: Verdadeiramente o Senhor é Deus, porque aqui não vem ninguém, mas Deus mandou a Palavra, eu e toda a irmandade estão esperando os irmãos chegarem aqui. E nós dissemos a ele: Como é que os irmãos estão nos esperando? Porque Deus mandou a Palavra. E que Palavra Deus mandou dizíamos nós a ele: É que eu sou o cooperador daqui irmãos, e o Senhor mandou a Palavra dizendo assim: A Semana tem Sete dias, e dentro de Sete dias o Senhor iria mandar 4 Anjos neste lugar, e hoje está se cumprindo os Sete dias, e os irmão chegaram aqui, por isso está cumprindo a Palavra. Aí nós entramos na casa do irmão Venâncio, e o que Senhor havia falado para nós lá pista, (começou a cumprir aquela parte), uma casa muito pobre, olhávamos para cima, tinha cada buraco nas telhas que dava para enxergar a Lua e as Estrelas, um chão de Terra batida, uns paus enfiados, umas tábuas todas irregular, e era ali que eles Congregavam, faziam os cultos naquela casa, a cama dos irmãos eram 4 paus fincados no chão como uma forquilha, (tipo de um ipsilon), amarrados com cipó, e o colchão era um capim seco em cima daquele estrado, era o colchão dos nossos irmãos. Só tinha meia forma de rapadura e um Pote de água salobra, era o que eles tinham na casa do irmão Venâncio, pobreza muito grande, mais ou menos umas 140 crianças de 14 anos para baixo, família muito numerosa, tinha irmão com 17 filhos, e quando nós olhávamos e víamos toda aquela necessidade, nós achávamos que tínhamos levado tantas coisas, (400 quilos de mercadorias), era uma gota d’água no Mar. Fomos chamar a irmandade porque o Senhor fez nós sentirmos de marcar um culto especial a noite no dia em que cheguemos, e marcamos, (porque o culto lá é a tarde por falta de energia elétrica). E a minha esposa falou assim antes de nós sairmos para esta missão: Eu nunca participei em nenhuma missão com você, mas nesta ela participou, ela pegou um maço de velas e um pacote de fósforos, e pôs dentro da minha mala e disse: Isto não é para você suprir a necessidade lá não, isto é para você, porque lá no Norte você vai precisar. E quando chegamos lá e fomos fazer o culto a noite, tinha uma pessoa que não era crente e nos emprestou um lampião a gás, então clareou toda casa, convidamos toda a irmandade, nós fomos em três chamar os irmãos, porque dois ficou lá no carro para trazer as mercadorias nas costas junto com os filhos do irmão Venâncio o que Deus tinha preparado, e os outros dois junto ao irmão Venâncio foram convidar a irmandade para o culto especial, e quando nós estávamos chamando a irmandade para Congregar a noite, chegando a noite o lampião ligado clareou toda casa, fizemos um culto especial, estávamos em 23 irmãos que Congregavam lá no Morro do Sabonete, e nós fomos contar tinha Sete parados Congregando. Aí nós fomos entender: O perdão não vem de Sete, mas de Setenta vezes Sete, porque de Três Eu faço Sete, então por isso que Deus deu a graça de irmos em três para chamar os irmãos para o culto, e tinha Sete, parados, e dos Sete parados Deus Selou três com a Promessa do Espírito Santo e com Evidência de Novas Línguas, e aí o Senhor começou a fazer Obras assim, uma após a outra. E quando nós estávamos dentro da casa do irmão Venâncio, Deus me deu a graça de abrir o Santo Culto e chegando na hora da oração, dobramos os joelhos e acabou o gás e escureceu toda casa, quando nós levantamos da oração estava tudo escuro, aí eu falei para o irmão que estava ao meu lado: Irmão, faz me um favor, vai lá na minha mala e pega as velas e os fósforos, aí quando acendeu clareou toda a casa novamente, (foi a participação nesta missão que Deus concedeu para a minha esposa, porque, não tínhamos como terminar o culto). No outro dia logo cedo quando levantamos, eu olhei para o chão e tinha umas tábuas tudo podre e eu perguntei para o irmão: O que que é isto irmão Venâncio? Ele me respondeu: Isto é um tanque de batismo. E eu disse: Tanque de batismo? É respondeu ele, e complementando respondeu: Fazem 12 anos que não tem batismo aqui, e isto está um perigo as crianças caírem aqui então nós vamos intupir este tanque aqui. Eu disse para o irmão Venâncio: Mas Deus não mandou nós aqui para intupir tanque de batismo, se nós estamos aqui, foi porque Deus nos mandou aqui e tem uma Obra Dele neste lugar para ser feita. O irmão vai pegar um enxadão, e vai dar uma arrumada neste tanque, que por certo nós temos certeza que Deus vai fazer Obras neste lugar. E o Diácono vem suprir as necessidades aqui irmão Venâncio? O Diácono nunca chegou aqui neste lugar. E o Ancião? O Ancião vem uma vez por ano fazer a Santa Ceia. Quando ele falava assim, aquilo cortava o nosso coração. Depois eles fizeram um almoço para nós aproveitando aquilo que Deus tinha preparado, para nós voltarmos, e o almoço saiu muito cedo, era umas 9 horas da manhã nós estávamos almoçando, e a irmã caprichou um pouco no sal, e despedimos para irmos embora. E aquele dia estava um calor muito forte, e aquela comida salgada fez com que a sede aumentasse, nós saímos da casa do irmão Venâncio e fomos por um caminho que parecia ser mais rápido, só que nós se perdemos no meio da mata, ficamos uns 70 ou 80 quilômetros perdidos no meio da Mata, dando volta sem saber para onde nós íamos, e a sede foi apertando e nós não encontrávamos o caminho da saída, e começamos a clamar a Deus, deixamos toda aquela irmandade chorando lá no alto do Morro do Sabonete, as crianças, os irmãos. E procurávamos o caminho e não conseguíamos achar, e a sede apertava cada vez mais. Um irmão olhava para o outro desesperado e disse: Se Deus me recolher aqui, não me enterra aqui não, leva o meu corpo e entrega para a minha família, eu respondi para este irmão: Irmão, Deus não vai nos destruir depois de uma viagem desta, ou Deus vai tirar a nossa sede, ou Deus vai preparar água para nós aqui neste deserto. De repente, depois de tanto clamar a Deus, já era mais de meio dia ou uma hora da tarde, ( a sede era tão grande que nós nem lembramos que hora era), nós só lembramos de uma coisa, no Senhor. Somente Ele poderia fazer uma Obra naquele momento, porque se nós morrêssemos ali, nem de Helicóptero achavam nós naquele lugar. Aí, um dos irmãos gritaram: Irmão Joel! Olha aqui! Quando eu olhei, eu vi uma árvore do tamanho de uma laranjeira carregadinha de frutos, eram uns frutos grandes, (um pouco maior que uma jabuticaba), tinha sabor de Uva, tinha bastante poupa e matava a sede, e eu pensei comigo: Só pode ser veneno está árvore aqui, quando eu pensei, o irmão falou assim: Irmão Joel, se esta árvore for veneno eu vou morrer, porque eu já comi de seus frutos, mas eu respondi para os irmãos: Na Palavra de Deus está escrito assim: Se beberes alguma coisa mortífera, não lhe fará dano algum, estes sinais seguiram os que crerem, e isto não foi eu quem disse, mas foi o Senhor Jesus que falou, (São Marcos Cap. 16). Aí eles falaram assim: Então vamos aproveitar e vamos comer, e se alimentamos daqueles frutos deliciosos que o Senhor preparou para nós naquele deserto, e tanto matou a fome como matou a nossa sede. Mas para tirar a dúvida de alguns, que diziam: Pode ser que nós passamos mal no caminho, e se nós encontrarmos alguém nós perguntamos que fruta é esta, e então pegamos uns quatros galhos cheio de frutos e coloquemos debaixo do banco para perguntar para alguém, e saímos e fomos embora, saciado da sede e da fome também, e quando nós cheguemos em um determinado local nós avistamos uma casa sozinha no meio da Mata, batemos palmas, e saiu alguém, nós notamos que eram crentes, saudamos e eles responderam: Amém, eram nossos irmãos, e foi aquela alegria, e entramos para dentro, e falamos assim: Irmãos, nós estávamos com uma sede e Deus é tão bom que nos preparou umas duas horas atrás uma fruta tão boa para nós, uma fruta assim, assim, assim. Olha irmãos! Fazem muitos anos que eu moro aqui eu nunca vi este tipo de fruta. Nós até achávamos que era veneno, mas era uma fruta muito boa, e já fazem algumas horas que nós comemos e não sentimos nada,. e trouxemos algumas amostras e está lá dentro do carro. O irmão nos disse: Se está lá eu quero ver! Aí nós fomos lá e abrimos o carro, e vasculhamos tudo, e não encontramos nenhuma folhinha, aí nós vimos que nós comemos da fruta que Deus fez aparecer para nós lá no Norte de Minas Gerais, (porque o Senhor tira da onde não têm e colhe aonde não plantou). Depois desta Obra voltamos numa alegria muito grande, e passou um mês teve batismo no Morro do Sabonete e Deus chamou 35 almas, passou mais um mês o Senhor chamou mais 15 almas, onde tinha 23 almas com mais os Sete parados que voltaram a Congregar são 30+35+15= 80 almas que não cabiam na casa do irmão Venâncio. Tinha uns irmãos de Poços de Caldas do Bairro de Botelhos, e aquele irmão que ficou com as moedas nas mãos, que achou debaixo daquela frondosa árvore, sem saber de nada, sem ligar uma coisa com a outra ficou encarregado da construção do Morro do Sabonete, depois que a Igreja estava pronta que nós fomos ver que aquilo significava a parte monetária, e o cumprimento da revelação que Deus tinha mostrado para ele: Foram Três Sinai nos Céus: O Pai, O Filho e O Espírito Santo, em Três dias Eu edifico, Eu Ressuscito e Eu Santifico, e o Senhor Ressuscitou aquela Obra, Santificou e levantou aquela Congregação lá, em dois dias e no Terceiro dia foi feito a abertura. Então o irmão que ficou com as moedinhas e guardou elas, chegava num irmão e dizia assim: Nós vamos fazer uma Igreja lá no Morro do Sabonete! Aí um dizia: Eu sinto de dar tanto, um dava 50 reais, outro dava 100 reais e foi assim. Juntou uma equipe de irmãos e foram para o Morro do Sabonete, tinha um homem que não era crente e sua esposa era nossa irmã, doou um Terreno de 300 metros quadrados para construir a Igreja no alto do Morro do Sabonete, e Deus se agradou daquela oferta que fez aquele homem. Então foi feito na verdade aquela Congregação, e Deus preparou vários irmãos pedreiros e construíram a Igreja de 6x8 no corpo da pista, com dois banheirinhos, tanque de batismo, um cômodo com duas beliches, e Deus preparou dos irmãos fazerem em dois dias e no Terceiro dia foi feito a abertura, e a Congregação ficou pronta. Veio uma verba do Governo para Prefeitura de Varzelândia, e uma ordem que era para passar a máquina de Varzelândia até o alto do Morro do Sabonete, contornando o Morro, deu na porta da Congregação a Estrada, e o Progresso chegou, colocaram a Congregação lá no alto do Morro. Um irmão que não sabia de nada do Estado do Mato Grosso, teve em sua fazenda uma produção além do que ele esperava, e ele sentiu de doar Três carretas de cereais para o Norte de Minas, e uma carreta foi para o Morro do Sabonete com 27 Toneladas de Cereais. Então aonde tinha maldição, o Senhor trocou por benção, o Senhor depois preparou 108 Cestas Básicas. Mudou um irmão do Morro do Sabonete para São Paulo, e quando ele estava em São Paulo o Senhor mandou ele de volta para o Morro do Sabonete e ele não quis, (porque em São Paulo tem tudo), e Deus mandava ele voltar para o Morro do Sabonete. Então pegou fogo na casa dele em São Paulo para ele poder voltar para o Morro do Sabonete. Ele voltou para lá, foi admitido como Professor da escólinha que não estava funcionando e começou a funcionar para as crianças do Morro do Sabonete, e Deus levantou ele para Cooperador de Jovens e Menores na Congregação do Morro do Sabonete, e quando nós estávamos arrumando as Cestas Básicas para mandar para o Morro do Sabonete, veio um irmão correndo atrás da caminhonete que já estava dando seta para sair de frente da Congregação Central de Poços de Caldas, o irmão estava com uma pasta 007 na mão e entregou para o irmão da Caminhonete e disse: Leva esta pasta porque Deus está me mandando entregar para alguém lá. E quando o irmão chegou no Morro do Sabonete, pegava aquela pasta colocava de um lado para o outro, (na verdade aquela pasta 007 estava atrapalhando), até que apareceu aquele irmão, e o Senhor falou no coração do irmão que estava em cima da caminhonete: Dá esta pasta para este irmão. E quando o irmão pegou a pasta e abriu, começou a dar Glórias a Deus, porque ele tinha orado a Deus e tinha tudo que ele pediu. Tinha 40 cadernos, tinha livros, todo material didático para ele poder dar aula para as crianças do Morro do Sabonete. E para terminar, as crianças chegaram todas sujas de barro em casa, conforme o Senhor havia mostrado ao nosso irmão na revelação, que as crianças estavam sujas de barro em volta da casa do irmão Venâncio. Porque, as mulher lá têm que andar de 2 quilômetros a 2,5 quilômetros e meio para buscar uma lata d’água e trazer na cabeça, a maioria sofrem de dores na coluna, e a prova aumentou, porque era mês de Agosto, (mês de seca) então elas tinham que andar mais 1 quilômetro para buscar uma água que era inferior aquela. E quando elas viram aquelas crianças todas sujas de barro disseram: O que vocês fizeram com a água que a mãe foi buscar com tanto sacrifício? Eles responderam: Não mãe, não é a água que a mamãe foi buscar, é lá perto da Congregação. Os irmãos foram lá e o chão estava molhado, aí um irmão pegou um enxadão e foi só bater no chão a água espirrou longe, a Prefeitura de Varzelândia, fez um reservatório de, (não sei quantos mil litros d’água) que é chamado: A ÁGUA DOS CRENTES, e abastece todo o Morro do Sabonete, e Deus trocou a maldição por benção. Este é o testemunho da Obra de Deus no Morro do Sabonete. Deus seja sempre Louvado. Amém.

Um comentário:

  1. E por que não há na internet nenhuma foto do morro do Sabonete? Nem mesmo da CCB?

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