sexta-feira, 15 de julho de 2011

O céu e o inferno existem?...Como posso ter certeza de que irei para o céu?...Todo mundo vai para o céu?






Há muito tempo atrás, em meio ao sofrimento e à morte, Jó perguntou: "Morrendo o homem, porventura tornará a viver?" Séculos se passaram antes de haver a resposta certa e final dada por Jesus Cristo: "Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?" (João 11.25,26). Na véspera da Sua crucificação, Jesus disse aos Seus discípulos: "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.2,3).

O lugar de que Jesus falou é o céu. Ele é a esperança de todo aquele que nEle crê. Durante séculos, o céu foi retratado por artistas, poetas, autores e pregadores. Agostinho, Dante, John Milton, John Bunyan, C.S. Lewis e muitos outros escreveram sobre o céu e suas glórias. O céu é cantado em hinos, música erudita e popular. É mencionado em anedotas e sermões, hospitais e salas de aula. Quase todo mundo tem alguma vaga noção sobre o céu – algumas bíblicas, outras não. A promessa do céu tem dado esperança aos aflitos, conforto aos enlutados e reafirmação aos que enfrentam batalhas espirituais.

O céu é real. Na era da fantasia, dos efeitos especiais, do misticismo e da apatia espiritual, é fácil interpretar o céu de maneira errada. Mas a Bíblia é bem clara quanto à existência e ao propósito do céu. E já que o céu e o Estado Eterno são parte do plano de Deus para as eras, o céu e a profecia estão relacionados integralmente.

Às vezes, quando lemos o jornal, a notícia mais importante não está na primeira página nem nas manchetes, mas nos obituários. Se ainda não recebemos a notícia por amigos e parentes, é ali que ficamos sabendo da morte de amigos, vizinhos e conhecidos. Nessas poucas linhas e colunas somos lembrados de como a vida é transitória e a morte é certa. Quando pensamos na nossa própria morte ou na morte de um parente, a teologia fica bem pessoal.

O que acreditamos sobre vida e morte, bem e mal, céu e inferno é muito importante. C. S. Lewis escreveu sobre a importância do céu: "Se você ler a história, descobrirá que os crentes que mais realizaram neste mundo foram exatamente aqueles que pensavam mais no mundo por vir... É pelo fato dos crentes terem deixado de pensar no outro mundo que se tornaram ineficazes neste mundo". Na verdade isso se aplica a todos nós! Pensar sobre o céu é da maior importância, pessoal e teologicamente.

A escatologia é o estudo dos eventos e personalidades futuros, baseado na profecia da Bíblia. Todas as profecias bíblicas relativas ao futuro serão cumpridas conforme o plano e o cronograma de Deus. Isso está relacionado a qualquer pessoa que já viveu, vive agora, ou viverá. Os ensinamentos da Bíblia sobre o céu e o inferno estão relacionados ao que podemos denominar de escatologia "pessoal". O céu e o inferno são bem reais e pessoais – eles estão relacionados ao nosso futuro.

Não se enganem, o céu é um lugar real. Não é um estado de consciência. Nem uma invenção da imaginação humana. Nem um conceito filosófico. Nem abstração religiosa. Nem um sonho emocionante. Nem as fábulas medievais de um cientista do passado. Nem a superstição desgastada de um teólogo liberal. É um lugar real. Um local muito mais real do que onde você está agora... É um lugar real onde Deus vive. É o lugar real de onde Deus veio para este mundo. E é um lugar real para onde Cristo voltou na Sua ascensão – com toda a certeza!

A Bíblia não nos diz tudo o que gostaríamos de saber sobre o céu, mas nos dá vislumbres do futuro para nos encorajar no presente.

O céu é um lugar real
Todo mundo vai para o céu?

Geralmente ouvimos a frase "todos os caminhos levam a Deus", o que implica que todas as religiões podem afirmar que têm a verdade, ou que toda a humanidade terá o mesmo fim. No cristianismo, alguns afirmam que todos receberão salvação. Mas essa posição de inclusivismo não está baseada na Bíblia e não foi a posição histórica da ortodoxia cristã. Passagens como Mateus 25.46, João 3.36, 2 Tessalonicenses 1.8-9 e várias outras ensinam claramente que nem todos serão salvos.[2] Esse é, sem dúvida, um assunto difícil e emocional. Mas ele deve ser o fator de motivação para todo crente compartilhar sua fé. Ser salvo ou não ser salvo é um assunto muito importante, porque está em jogo a eternidade.

Como posso ter certeza de que irei para o céu?

A sociedade contemporânea e seus cidadãos: "A repressão intelectual a Deus e à Sua revelação precipitou a falência de uma civilização que rejeitou o céu para aninhar-se no inferno".[3] Essa afirmação ousada mas verdadeira pode ser um reflexo exato do nosso próprio estado espiritual.

Talvez você tenha chegado a esta última pergunta e ainda não tenha certeza de qual será seu destino eterno. Se este for o caso, esta é a pergunta mais importante para você, e nós o incentivamos a pensar a respeito cuidadosamente.

Nós gostaríamos que você soubesse, sem sombra de dúvidas, que pode ter a vida eterna por meio de Jesus Cristo. No Apocalipse, João faz um último apelo: "O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida" (Apocalipse 22.17). O que significa esse convite?

Só um caminhoA imagem é de um casamento. O noivo fez um convite à noiva. O noivo está disposto, mas a noiva também está? Da mesma forma, Deus preparou tudo – sem custo nenhum para você, mas a um alto preço para Ele – para que você possa entrar num relacionamento com Ele, que lhe dará vida eterna. Mais especificamente, o convite é feito para quem ouve e está com sede. "Sede" representa uma necessidade. Essa necessidade é o perdão do pecado. Portanto, você deve reconhecer que é um pecador aos olhos de Deus: "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3.23). Deus é santo e, por isso, não pode ignorar o pecado de ninguém. Ele deve julgá-lo. Mas Deus, na Sua misericórdia, preparou um caminho pelo qual homens e mulheres pecadores podem receber Seu perdão.

O perdão foi comprado por Jesus Cristo por alto preço. Quando Ele veio à terra, há 2000 anos atrás, viveu uma vida perfeita, morreu na cruz em nosso lugar para pagar pelo nosso pecado e ressuscitou: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6.23). A Bíblia também diz: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15.3-4).

Para obter a salvação e a vida eterna que Jesus Cristo oferece, devemos individualmente confiar que o pagamento de Cristo por meio da Sua morte na cruz e da Sua ressurreição é a única maneira de recebermos o perdão dos nossos pecados, o restabelecimento de um relacionamento com Deus e a vida eterna. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8,9). É por isso que João convida quem tem sede a vir e começar um relacionamento com Deus por meio de Cristo.

Você está com sede? Você reconhece seu pecado perante Deus? Se a sua resposta é sim, venha para Cristo. Se você não reconhece sua necessidade de salvação, estará desperdiçando essa oportunidade. Por favor, não faça isso.

Você está com sede?

Quem tem sede e quer salvação pode expressar sua fé por meio da seguinte oração:

Senhor, eu sei que pequei e careço dos Teus caminhos perfeitos. Reconheço que meus pecados me separam de Ti e que mereço Teu julgamento. Eu creio que Tu enviaste Teu Filho, Jesus Cristo, à terra para morrer na cruz pelos meus pecados. Eu confio em Ti, Senhor Jesus Cristo, e no que Tu fizeste na cruz para pagar os meus pecados. Por favor, perdoa-me e dá-me a vida eterna. Amém.

Se fez essa oração com sinceridade, você é agora um filho de Deus e tem vida eterna. O céu será seu lar eterno. Bem-vindo à família de Deus! Como Seu filho, você vai querer desenvolver esse relacionamento maravilhoso aprendendo mais sobre Deus por meio do estudo da Bíblia. Você vai querer encontrar uma igreja que ensine a Palavra de Deus, que encoraje a comunhão com outros crentes e promova a divulgação da mensagem do perdão de Deus para os outros.

Se você já é crente, nós o encorajamos a aprofundar seu relacionamento com Cristo. À medida que crescer, você vai querer viver para Ele à luz da Sua vinda. Você vai querer continuar a divulgar a mensagem do perdão que recebeu. Enquanto você vê Deus preparando o cenário para o drama dos eventos do fim dos tempos, você deve estar motivado a servi-lO ainda mais até que Jesus venha. Que seu coração se ocupe com Suas palavras:

"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o ‘mega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22.12-14).

A causa de todas as doenças é o pecado, pois através dele a morte entrou em nosso mundo. sl 41.3 "O Senhor o assiste no leito da enfermidade;"






Muito antes do esperado, pesquisadores internacionais decodificaram o cromossomo 21. Assim, foi dado um passo vital no ambicioso Projeto Genoma Humano. "A fórmula da vida, o genoma humano, estará mapeado brevemente", disse Andrea Warpkowski, geneticista do Laboratório Glaxo Wellcome. Para a indústria farmacêutica abre-se um mercado bilionário e para a humanidade começa uma nova dimensão no combate às doenças. Afinal, os cerca de três bilhões de genes do ser humano (seu genoma) são responsáveis, por exemplo, pela altura de uma pessoa ou pela cor de sua pele. E genes defeituosos podem causar doenças.

"Hoje em dia existem terapias para a cura de apenas um terço das 30.000 doenças conhecidas mundialmente", afirmou Karsten Henco, presidente do conselho da firma de biotecnologia Evotec, de Hamburgo (Alemanha). Com os novos conhecimentos acerca do funcionamento dos genes, os cientistas esperam desenvolver novos medicamentos para tratar alguns dos flagelos da humanidade, como o câncer, o Mal de Alzheimer ou a asma. "Em breve não chegarão mais ao mercado medicamentos que não tenham alguma conexão com a pesquisa genética", segundo Martin A. Zündorf, membro da Associação de Pesquisas Genéticas da Indústria Farmacêutica da Alemanha.

Conhecer o funcionamento dos genes do ser humano também abre a possibilidade de se desenvolver e fabricar certos medicamentos na dosagem adequada para cada paciente. A idéia mágica é "medicação sob medida", que reduziria consideravelmente os efeitos colaterais de certos tratamentos e possibilitaria a aplicação dirigida de terapias muito caras, que fazem efeito somente para determinadas pessoas.

Na corrida pelo mercado ávido por novas drogas, o primeiro lugar é ocupado pelas multinacionais de medicamentos. Para elas trata-se de uma questão de sobrevivência. Pois somente quem for ágil e chegar primeiro ao mercado com novos e "milagrosos" medicamentos para a AIDS, o diabetes e outras enfermidades até hoje consideradas incuráveis, colherá os louros no mercado globalizado de produtos farmacêuticos. Para desenvolver com mais rapidez os novos remédios e as promissoras terapias originárias da pesquisa genética, as multinacionais passaram a usar métodos antes desconhecidos pelo setor. Dez grandes empresas mundiais, acostumadas a combater-se mutuamente na batalha pelos mercados de novos medicamentos para doenças consideradas incuráveis ou não completamente curáveis, concordaram em utilizar em conjunto os conhecimentos adquiridos com a decodificação do genoma humano e em cooperar nas pesquisas das possibilidades de aplicação de novos medicamentos. O elemento sensacional nesse acordo é que as empresas não pretendem manter suas descobertas em sigilo mas planejam torná-las acessíveis a todos pela internet.

DNA

A fórmula da vida tem um só nome: Jesus Cristo. A causa de todas as doenças é o pecado, pois através dele a morte entrou em nosso mundo: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5.12). Enquanto o pecado não for erradicado do mundo e da vida das pessoas, será em vão a procura por remédios que curem todas as doenças. Por isso, a busca maior deveria ser a da saúde espiritual. Jesus veio a este mundo para tomar sobre Si todos os pecados e todas as enfermidades. Quem convida Jesus a entrar em sua vida recebe o perdão de seus pecados e a cura de sua alma, o que freqüentemente tem por conseqüência também o bem-estar físico. Mas isso não quer dizer que um cristão não fica doente ou sempre é curado imediatamente. No Salmo 41.3 está escrito: "O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama." Enquanto estivermos vivendo em um mundo pecador e em um corpo pecaminoso, estaremos sujeitos a todo tipo de enfermidade. Somente quando deixarmos este corpo e entrarmos na glória do Senhor não haverá mais doenças, nem sofrimentos, nem morte para nós. Na eternidade junto a Deus tudo será vida, porque o próprio Deus é a vida. Por essa razão, a linguagem bíblica muitas vezes vai além da redenção presente e se refere a uma redenção que acontecerá quando Jesus voltar para a ressurreição e o arrebatamento:

* "E não somente ela (a criação), mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo" (Rm 8.23).
* "E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial"(2 Co 5.2).
* "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção" (Ef 4.30).
* "E digo isto a vós outros, que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a vossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13.11).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

" pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério"







Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.

O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.

O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.

Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.

Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.

Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.

Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.

Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.

Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.

Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.

O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:
Primeiro: Controle da mente

Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.

A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.
Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.

O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.
Terceiro: Controle de toque

Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).

O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32)

O bloqueio é absolutamente legal do ponto de vista das convenções internacionais.



MITO: O bloqueio naval a Gaza é ilegal.

FATO: O bloqueio é absolutamente legal do ponto de vista das convenções internacionais. Elas permitem que um país intercepte e vistorie embarcações rumo a outro país com qual esteja em guerra, a fim de certificar-se de que não transportam armas ao inimigo.

Apesar de Gaza não ser um Estado formalmente estabelecido, desde que assumiu (à força) o governo do território em 2007 o Hamas iniciou uma guerra de fato contra Israel, através de intenso bombardeio a alvos civis israelenses.

Nessa situação, as regras para um conflito armado valem plenamente. Sob a Lei internacional, o bloqueio marítimo é reconhecido como ferramenta legítima e Israel pode controlar o tráfego naval em direção a Gaza mesmo em águas internacionais.

MITO: O fim do bloqueio naval a Gaza não traria riscos à segurança de Israel.

FATO: Se os mísseis produzidos domesticamente em Gaza já conseguem levar pânico às comunidades israelenses próximas à fronteira, pode-se imaginar o que aconteceria se o Hamas tivesse acesso a armas de maior alcance e poder de destruição.

Em 3 de junho de 2002, por exemplo, a marinha israelense capturou o navio Karine A, que estava levando do Irã a Gaza 50 toneladas de armas avançadas. Em março de 2011, mais 50 toneladas de armamento pesado foram encontradas no navio Victoria, interceptado pela marinha de Israel quando se aproximava de Gaza.

MITO: É preciso furar o bloqueio naval a Gaza, pois o território está isolado do resto do mundo.

FATO: Gaza faz fronteira com dois países: Israel e Egito. E, desde maio de 2011, a fronteira entre Gaza e Egito está aberta. Cidadãos e mercadorias podem circular livremente, desde que vistoriados pelas autoridades egípcias. O que o Hamas quer (e se vale da inocência ou conivência dos ativistas a bordo da flotilha para tal) é a chegada de armamentos sem qualquer controle, para que sejam utilizados contra a população civil de Israel.

MITO: Devido ao bloqueio, a população de Gaza sofre com a falta de remédios e gêneros de primeira necessidade.

FATO: Desde que Israel iniciou o bloqueio naval a Gaza, toda carga apreendida passa por verificação. Apenas armas e materiais que possam ser utilizados para fabricação de armamentos são confiscados. Todo resto é liberado e segue em caminhões rumo a Gaza.

Diversos jornalistas têm visitado Gaza recentemente e reportado a mesma situação: as lojas e supermercados estão repletos de mercadorias, não há qualquer falta de gêneros de primeira necessidade e os habitantes vivem uma rotina normal – apesar da ferrenha ditadura implementada pelo Hamas em 2007.